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Niterói tem 17 casos prováveis de dengue este ano
Dados são do Ministério da Saúde
Niterói tem 17 casos prováveis de dengue este ano
Luan Sanchez
Por: Luan Sanchez Data da Publicação: 31 de janeiro de 2025FacebookTwitterInstagram
Estado do Rio teve um óbito por dengue confirmado (Foto: Agência Brasil)

Na última quinta-feira (30), foi divulgado o Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde. De acordo com a tabela, Niterói tem 17 casos prováveis de dengue.

No Leste Fluminense metropolitano, Itaboraí tem 160, São Gonçalo possui 28, Maricá registrou nove, e Rio Bonito tem quatro. No estado do Rio de Janeiro, são 2.649 casos prováveis, sete óbitos em investigação e uma morte confirmada por dengue.

O único óbito confirmado, até o momento, foi noticiado na última segunda-feira (27). A vítima é um homem de 38 anos, morador de Campo Grande, na Zona Oeste da capital, que estava internado no Hospital dos Servidores.

Em reunião na última semana, a Secretaria Estadual de Saúde informou que profissionais das 27 UPAS estaduais vão intensificar a busca por sintomas da dengue nos pacientes e as grávidas diagnosticadas serão encaminhadas ao atendimento do Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião (IEISS).

“Estamos vivendo períodos de altas temperaturas no estado e isso favorece a proliferação da dengue. A reunião tem por finalidade redobrar as estratégias do estado para melhorar o processo de trabalho e controle do Aedes aegypti. Por isso, vamos reforçar o trabalho dos profissionais que atuam na ponta, bem como, gestores e a população, os sinais e sintomas da doença, para que ela seja tratada em seu estágio inicial”, frisou a secretária de estado de Saúde, Claudia Mello.

No dia 20 de janeiro, A Tribuna noticiou que o Ministério da Saúde divulgou que o estado do Rio de Janeiro receberá 127.700 testes rápidos para dengue. No Brasil, serão 4.448.000 unidades distribuídas. A distribuição dos insumos está alinhada às orientações técnicas para garantir maior eficiência no combate às arboviroses no país.

De acordo com a pasta, o investimento é de R$ 17,3 milhões. A iniciativa vai ampliar a identificação precoce dos casos, especialmente em municípios distantes e com acesso limitado a serviços laboratoriais.

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