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Polícia devolve 800 celulares roubados e furtados que foram apreendidos
Polícia Civil reforçou a necessidade da realização de registro de ocorrência para identificação da vítima em caso de recuperação do aparelho
Polícia devolve 800 celulares roubados e furtados que foram apreendidos
Foto do autor Mauro Touguinhó Mauro Touguinhó
Por: Mauro Touguinhó Data da Publicação: 20 de janeiro de 2025FacebookTwitterInstagram
Polícia está devolvendo celulares apreendidos - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro devolveu aos legítimos proprietários quase 200 aparelhos celulares que haviam sido roubados e furtados. 

A entrega foi realizada na Cidade da Polícia, que fica no Jacarezinho, Zona Norte do Rio, após os agentes apreenderem cerca de 800 telefones durante diligências.

A devolução dos aparelhos aos donos foi feita nas últimas semanas, em duas etapas, na Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM).

De acordo com a Polícia Civil, a iniciativa ocorreu após diligências no Camelódromo da Uruguaiana, no Centro do Rio, ao longo dos últimos quatro meses.

Nesta semana, o Departamento-Geral de Polícia do Interior (DGPI) também realizou a mesma ação, através da 118ª DP (Araruama). 

A unidade recuperou 30 celulares subtraídos durante a “Operação Sétimo Mandamento”, que teve início em novembro do ano passado.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, todo o material foi periciado e os donos identificados por meio de uma ação conjunta do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) e do Departamento-Geral de Polícia da Capital (DGPC).

Segundo os agentes, os valores de mercado variam entre R$ 500 e R$ 10 mil e parte das vítimas era pessoas desempregadas ou que adquiriram seus celulares a muito custo, muitas ainda pagando as parcelas da compra.

Eles informaram que continuarão identificando outras vítimas e solicitam que, quando contatadas, compareçam à delegacia para recuperar seu celular.

Além disso, A Polícia Civil informou que, através de seus departamentos e suas respectivas delegacias, continuará combatendo esses crimes, além dos delitos de receptação.

A Sepol ainda reforçou a necessidade da realização de registro de ocorrência para identificação da vítima em caso de recuperação do aparelho.

 

Matéria feita com informações do Governo do Estado do Rio de Janeiro

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