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Brasil se prepara para a passagem do "Cometa do Século"
Fenômeno astronômico pode ser visível a olho nu a partir desta sexta-feira (27)
Brasil se prepara para a passagem do "Cometa do Século"
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Por: Redação Data da Publicação: 27 de setembro de 2024FacebookTwitterInstagram
Foto: Reprodução/ The Sky Live

O Brasil está prestes a presenciar um evento astronômico raro: a passagem do cometa C/2024 A1, apelidado de “cometa do século”. O fenômeno, que promete encantar tanto astrônomos quanto o público em geral, poderá ser observado a olho nu em todo o país a partir da próxima sexta-feira (27), dependendo das condições atmosféricas.

O que é o cometa C/2024 A1?

Descoberto no início de 2024, o cometa C/2024 A1 chamou a atenção por sua trajetória impressionante e brilho intenso. Com uma cauda que se estende por milhões de quilômetros, ele terá seu ponto de maior aproximação da Terra nesta sexta-feira. 

Contudo, o Observatório Nacional ressalta que ainda não há certeza de que será visível sem o auxílio de equipamentos.

Como observar o cometa?

Para uma melhor experiência de observação, especialistas recomendam buscar locais com baixa poluição luminosa, como parques ou áreas rurais. Embora seja possível ver o cometa a olho nu, binóculos ou telescópios podem melhorar a visão do fenômeno. 

A madrugada será o melhor horário para observação, já que o céu estará mais escuro e as condições de visibilidade serão ideais.

Dicas para uma observação segura e confortável

- Escolha o local adequado: Evite áreas com luzes artificiais.

- Verifique o tempo: Céu limpo é essencial para uma boa visualização.

- Prepare-se: Leve cobertores, água e, se possível, um telescópio ou binóculos.

- Registre o momento: Aproveite para fotografar o cometa.

Expectativa de cientistas e entusiastas

Astrônomos estão ansiosos para o evento, esperando que ele traga novas informações sobre a formação do sistema solar. Para os entusiastas, é uma oportunidade única de presenciar um fenômeno que poderá não se repetir por muitas gerações.

"Cometas são como cápsulas do tempo, trazendo dados sobre os primórdios do sistema solar. Esta é uma chance única de observar um visitante tão raro", explica a astrônoma Dr. Ana Ribeiro em entrevista ao G1.

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