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A mais nova pesquisa eleitoral divulgada nesta sexta-feira (27), feita pela Atlas Intel - realizada através de "recrutamento digital aleatório" (via internet) - aponta que, no primeiro turno, Rodrigo Neves (PDT) – descontada a margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos - precisa de pouco mais de 3% dos votos válidos para liquidar a fatura, já em 6 de outubro próximo.
Segundo o Instituto, na avaliação de votos válidos - onde se descontam brancos, nulos e indecisos -, o ex-prefeito de Niterói teria 46,8 % dos votos; Carlos Jordy (PL), 30,3%; Talíria Petrone (PSOL), 18%; Bruno Lessa (Podemos), 4,6 %; e Guilherme Bussinger (Mobiliza), 0,2%. Alessandra Marques (PCO) e Danielle Bórnia (PSTU) não pontuaram.
Ainda de acordo com os números, ao incluir os votos em branco, nulo e indecisos, Rodrigo Neves teria 44,7% dos votos; Carlos Jordy (PL), 29%; Talíria Petrone (PSOL), 17,2%; Bruno Lessa (Podemos), 4,4%; e Guilherme Bussinger (Mobiliza), 0,2%. Alessandra Marques (PCO) e Danielle Bórnia (PSTU) não pontuaram. Não sabem são 1,5% e 3% optariam por votar em branco ou nulo.
2º TURNO: JORDY PERDE PARA RODRIGO
Num eventual segundo turno, Rodrigo Neves venceria Jordy (57,6% a 32,3%). Ele também derrotaria Talíria (47,5% a 23,6%).
Para o cientista político Márcio Malta (UFF), o bolsonarismo não tende a obter uma reviravolta em Niterói. Ele avalia que esse tipo de posicionamento político “costuma ter um teto, de um terço da população” do município.
“O Brasil não vive mais o mesmo cenário de 2018. A hegemonia do país não está sob Jair Bolsonaro, que está inelegível, neste momento. Jordy, como representante desse tipo de política, não teria a tendência de fazer uma escalada maior, capaz de modificar o rumo destas eleições”, aponta o especialista.
A sondagem ouviu 1.218 eleitores de Niterói, entre os dias 20 e 25 de setembro, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número RJ-04190/2024.